quinta-feira, 28 de abril de 2011

O que penso sobre Bruna Surfistinha

Confesso que fui ao cinema por pura curiosidade e, também, por ser uma cinéfila de carterinha. Li o livro "O doce veneno do escorpião" escrito por Raquel codinome Bruna Surfistinha e inclusive li, também, "O antídoto do escorpião" escrito por Samatha Moraes, a mulher que perdeu o marido para a Surfistinha.

Imaginava que veria no filme cenas menos fortes, em face das declarações da protagonista do filme Deborah Secco. A atriz revelou à imprensa que foi o papel mais difícil que interpretou em sua carreira. Também pudera, sexo é o tema, do início ao fim, mas a quantidade de cenas me surpreendeu. Se no começo eu estava envergonhada, ao final nem ligava para os peitos da atriz, que se repetiam cena após cena. E eu que fui de olhos bem abertos para ver as novidades na cama, e entender por que afinal, tantos homens frequentam prostíbulos, fiquei na mesma. Afinal, eles não querem nada de extravagante ou fora do comum. Só o básico mesmo. Incluindo sexo oral, que deu pra ver, continua no topo das preferências sexuais masculinas.
Espero que homens e mulheres, assistindo ou não o filme, passem a encarar o sexo não como um simples ato para descarga de energia sexual. Ou pior, como um momento para alimentar o ego, bater no peito, e dizer “eu sou o cara!”. Sexo é bom quando ambos sentem prazer, bem estar e felicidade. O dia em que as pessoas conceberem que amor e sexo andam lado a lado estaremos um passo acima na escala evolutiva.

Elena Martinez

2 comentários:

Fábio Vasconcelos disse...

Boa provocação, baby. Esse tema de sexo e amor cabe uma discussão sem fim. Mas vou assistir ao filme primeiro e voltar aqui pra discutir com tesão! hehehe

Vick Tucunduva disse...
Este comentário foi removido pelo autor.